levo uma vida aberta.
todas as janelas de minha casa se abrem pra fora
escancaradamente sem metáforas,
embora me valho delas pra enredar a trama das palavras no curso da poesia.
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DOBRADIÇAS DE VELUDO
Gilson Cavalcante
LIVROS À VENDA
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DESCOMPÁSSARO
a sinfonia solitária sobre os abismos
R$40
O BORDADO DA URTIGA
R$30
A ARTE DE DESMANTELAR CALENDÁRIOS
R$40
A MORFINA FLOR DE MORFEU
R$40
O AMOR NÃO ACENDE VELAS
R$40
ANIMA ANIMUS
R$15
NA IMPRENSA
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Poeta Gilson Cavalcante, o Maiakovski tocantino, tece versos sobre o isolamento social. Para amenizar o confinamento e o noticiário pandemia, confira versos como "amo a distância e são nessas circunstâncias que me vejo completo no silêncio de ser solidário".
LAILTON COSTA, JORNAL DO TOCANTINS
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Na obra de Gilson Cavalcante pode ser observada (por semelhantes e dessemelhantes), como portentosa contradição e periféricos paradoxos humanos, demasiadamente humanos sob a perspectivada vontade de poder, apolinismo ou variações dionisíacas que segue ( e sempre seguiu) sem amarras.
Luiz Armando, PORTAL LUIZ ARMANDO COSTA
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A escrita de Gilson torna-se, mais do que nunca, um jogo que cria e testa
possibilidades sígnicas, reiterando, contradizendo, negando, e ao fim e ao cabo, acumulando
sentidos, redimensionando o elástico mundo dos signos até onde pode ser possível, para enfim
nos mostrar a magia da proliferação das palavras.
HILDA MAGALHÃES, REVISTA ENTRELETRAS
BIO
Gilson Cavalcante é jornalista e poeta. Nascido em Porangatu (GO), há quase 40 anos vive em Palmas (TO). Estreou com a publicação de “69 Poemas- Dos Lençóis e da Carne”, em parceria com Hélverton Baiano, seguido por
“Lâmpadas ao Abismo”, “Ré/Ínventário da Paisagem”, “Poemas da Margem Esquerda do Rio de Dentro”, este contemplado com menção especial no concurso literário nacional PRÊMIO CIDADE DE JUIZ DE FORA, em 2002.
Com “O Bordado da Urtiga”, prêmio da Bolsa de Publicações Maximiano da Matta Teixeira, 2008, da Fundação Cultural do Tocantins. Em 2009 publicou “Anima Animus - O Decote de Vênus” e “Bonsai de Palavras”, um livreto de hai-kais. Depois de vencer o histórico e concorrido concurso da Bolsa de Publicações Hugo de Carvalho Ramos, em Goiás, em 2011, o poeta recebeu o Troféu Goyases 2011, no campo da poesia. A honraria é da Academia Goiana de Letras. Gilson Cavalcante,
agora, coloca no mercado editorial mais duas obras poéticas: este A ARTE DE DESMANTELAR CALENDÁRIOS e O AMOR NÃO ACENDE VELAS, totalizando 10 obras publicadas.
CONTATO
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